21 de abril de 2017

E a transparência, Diogo? (IV)

No que se refere ao controlo interno auditoria da Inspecção Geral das Finanças (IGF) constatou muito descontrolo:
- “O Município não deu cumprimento aos deveres de informação previstos no CCP, na elaboração e remessa dos relatórios de contratação e dos relatórios finais de obra e, em alguns processos, não foi elaborada a conta final de empreitada”.
- “A Norma de Controlo Interno encontra-se desatualizada e com conteúdo pouco densificado, nomeadamente em matéria de contratação pública”.
- “Detetaram-se fragilidades no sistema de controlo interno, em especial no âmbito do acompanhamento e fiscalização das empreitadas de obras públicas, bem como na sistematização e avaliação do histórico de empreiteiros e fornecedores”.
- “O PGRCIC tinha diversas insuficiências, designadamente quanto à adequação à atual estrutura organizativa, enunciação e afetação de recursos humanos, financeiros e materiais, monitorização das medidas nele previstas, explicitação dos resultados previstos e obtidos, calendarização e modelo a aplicar na sua revisão”.

Descontrolo que já aqui e aqui tínhamos assinalado

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